Eu quis que ele não soubesse meu nome, depois quis ter o dele logo depois do meu. Eu quis que ninguém soubesse de tamanha traição. Depois quis gritar na janela como o proibido era sopro no meu coração.
Eu quis sentir o poder de abalar com a vida dele. Depois quis que ele voltasse direitinho pra casa e esquecesse que existe a fraqueza.
Como eu preciso ser amada meu Deus, pra parar de dar de bandeja o meu sorriso por aí.
Maluca? Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
Quem em cada pouco põe tudo que é, merece ser feliz. E muito.