quinta-feira, 4 de agosto de 2011



“Eu tenho medo, mas não me escondo. Eu choro até pegar no sono e acordo depois disposta a vencer tudo. Eu me entrego às vezes até sem pensar. Eu suspiro alto. Eu fecho os olhos nos momentos mais imprevistos, pra sentir melhor, pra ver melhor, com os olhos de dentro. Eu agarro com força e esqueço de soltar. Eu faço caretas e sinto o mundo girando ao redor. Eu sou assim. Meio mulher, meio criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro de um coração que só sabe amar…”

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